Em junho de 1970 foi apresentado o SS, a versão esportiva do Opala, a sigla que era utilizada nos Chevrolet americanos desde o começo dos anos 1960.
O visual do Opala SS trazia faixas pretas na carroceria e rodas esportivas 14×5 com porcas cromadas.
No interior, bancos individuais reclináveis na frente, volante de três raios com aro de madeira, conta-giros no lugar do relógio (que foi deslocado para o console). Como opcionais, ar-condicionado e rádio.
A versão SS marcou a chegada do legendário motor 4.1 (250 pol3), conseguido com o aumento do curso dos pistões de 82,5 mm para 89,7 mm. Era o mesmo motor usado nos Estados Unidos em diversos carros da GM, com 140 cv de potência máxima a 4.000 rpm e torque máximo bruto de 29 mkgf a 2.400 rpm, O câmbio tinha a alavanca cromada no assoalho e quatro marchas, com a quarta de relação direta (1:1).
O esportivo tinha ainda barra estabilizadora na traseira (que era opcional em outras versões), diferencial autoblocante, freios a disco dianteiros e pneus 7,35 S 14. Outras novidades da linha 1971 eram a grade dianteira e o diferencial mais longo no 2500. Surgiu a versão top de linha Gran Luxo, com quatro portas, enquanto o modelo básico ganhou o nome Especial.
A versão cupê do Opala, com as portas sem moldura e ausência de coluna central, foi lançado em setembro de 1971, como linha 1972, e o motor 4100 substituiu de vez o 3800. Também surgiram na linha 1972 trava de direção e tampa do bocal do tanque de combustível com chave em todas as versões.
Em 1973 o carro ganhou nova grade, piscas nas extremidades dos pára-lamas e luzes de ré ao junto das lanternas traseiras (menos no SS).
Com Bancos individuais reclináveis ou não, e ar condicionado eram opcionais para todas as versões, enquanto os seis cilindros receberam de série freios a disco dianteiros com servo-freio; o painel e volante também mudaram.
Para o ano de 1974, as novidades foram algumas mudanças no quatro cilindros e o câmbio automático de três marchas, com alavanca na coluna de direção, para os dois motores. O motor 153 (2.509 cm3, diâmetro e curso de 98,4 mm x 82,5 mm) que foi substituído pelo 151 (2.471 cm3), com maior diâmetro dos cilindros (101,6 mm) e menor curso dos pistões (76,2 mm). Isso para suavizar o funcionamento do conjunto mecânico, Tinha 94 cv, contra 80 cv do anterior, mas o torque era o mesmo 18 kgfm.
Foi recalibrado a suspensão dianteira, enquanto o Especial ganhou o mesmo painel usado no Luxo e o Gran Luxo e perdeu o nome Opala, sendo chamado apenas de Chevrolet Gran Luxo.
A versão SS passou a ser disponível, com o motor 151-S, com carburador de corpo duplo e coletor de admissão de alumínio, que contava com 98 cv, Foi a saída da GFM para manter a aparência esportiva num carro de menor consumo, necessário em época de crise do petróleo.
No ano de 1975 a linha cresceu, com a chegada da wagon Caravan e da versão Comodoro top de linha, junto com a primeira reestilização do Opala. A versão wagon estava nos planos da Gm desde 1969, era igual à wagon alemã Rekord, só que duas portas. Tinha os mesmos motores 2500 e 4100,com servo-freio de série e porta-malas generoso.
As mudanças estética do Opala foram apenas na frente e traseira, O capô passou a abrir para a frente por medida de segurança, os faróis circulares tinham os piscas ao lado e a grade era com quatro retângulos, Na traseira, as discretas lanternas retangulares deram lugar a quatro redondas, as internas incorporando as luzes de ré. Isso lembra muito aos Impala (que usavam três lanternas de cada lado) e aos Bel Air, com duas de cada lado.
A versão Comodoro era o top de linha, com acabamento mais luxuoso, teto de vinil, apliques de jacarandá no painel, relógio, rádio, direção hidráulica e pneus diagonais mais largos, (7,35-14 no lugar dos 6,95-14).
A versão de entrada era chamada de Opala, e não mais Especial, enquanto o SS ganhou bancos individuais com encosto ajustável e apoio de cabeça, mas perdia o bom revestimento interno, e foi eliminado o relógio.
O motor 4.1 ganhou 8 cv, foi para bons 148 cv, com um carburador de corpo duplo, além de sistema de arrefecimento selado.
A suspensão dianteira recebeu importante modificação, pouco divulgada, uma nova manga de eixo, que acabou com o problema de flexão da ponta de eixo nas curvas, que provocava o afastamento das pastilhas do disco.
Na linha 1976 a taxa de compressão aumentou um pouco, de 7:1 para 7,5:1, e o 151-S passou a ser disponível para toda a linha, não mais apenas para os SS-4. O acabamento interno era monocromático, preto ou marrom, e os bancos individuais reclináveis, com ou sem encosto alto, eram opcionais. O Comodoro ganhou meio teto de vinil, chamado de “Las Vegas”, e o câmbio automático com alavanca no console.
O motor que mais marcou os Opala, o antológico 250-S, também foi lançado em 1976. Era o já conhecido 4.1 de dois anos antes, com tuchos mecânicos no lugar dos hidráulicos, para permitir rotações mais elevadas; taxa de compressão de 8,5:1, para a gasolina azul da época, com maior octanagem; comando de válvulas de maior levantamento e duração, e carburador de corpo duplo, que podia ser DFV 446 ou Solex-Brosol 40, no lugar do corpo simples.
Com isso, a potência passou de 140 para 171 cv, que permitia uma aceleração de zero a 100 km/h em 10 segundos e chegar próximo aos 200 km/h.
Ao mesmo tempo, o SS usava novas rodas 14×6 e faróis auxiliares. O motor 250-S equipou a wagon esportiva Caravan SS, lançada em 1978.
O Opala usava câmbio de quatro marchas com a última direta, e em 1977, foi lançado o câmbio com sobremarcha, onde a terceira era direta e a quarta tinha relação 0,86. Com isso o carro ficou mais silencioso e econômico.
Em 1978, ao completar 500 mil unidades produzidas, a versão Comodoro passou a oferecer interior monocromático vinho (o conhecido Chateau), junto com o preto e o marrom. Essa versão Comodoro foi também para a Caravan, com acabamento mais luxuoso, relógio no console, contagiros e faróis de neblina.
Em 1979 o Opala tinha carburador de corpo duplo com dois estágios, tanque de combustível de maior capacidade (65 litros) e freio de estacionamento com alavanca entre os bancos. Foi lançada a nova versão top, a Diplomata, com revestimentos aveludados, console, ar condicionado, rodas de alumínio aro 14 e grade prateada. Estava no manual do proprietário, mas não chegou a ser vendida naquele modelo.
O SS ganhou retrovisores carenados nos dois lados.
Uma nova reestilização aconteceu em 1980, quando capô e tampa do porta-malas foram redesenhados, faróis e lanternas traseiras retangulares (lanternas trapezoidais na Caravan), piscas envolventes e pára-choques mais largo com adesivo central preto; os pára-choques dos SS eram pintados na cor da carroceria. Na traseira, a placa escondia o bocal do tanque de combustível.
O carro ganhou finalmente os pneus radiais (175/80-14 ou 195/70-14, conforme a versão), o que exigiu recalibragem das molas, amortecedores e buchas, com estabilizador de maior diâmetro e rodas de 14×6, de série no SS e no Diplomata.
Outra boa novidade para 1980 foi o motor de quatro cilindros a álcool, com 8 cv a mais (98 cv) e maior torque (20,1 mkgf) que o gasolina. O Diplomata permanecia como top da linha, equipado com ar-condicionado, rádio/toca-fitas, antena elétrica, rodas de alumínio e direção hidráulica de série. Como opcionais, teto de vinil, pneus radiais, câmbio automático e motor 250-S.
Mudanças internas no Opala só aconteceram em 1981. O carro ganhou novo painel, mais atual, com três instrumentos circulares: na direita vinha o conta-giros nos Diplomata e no SS, e relógio no Comodoro, sendo vago no Opala básico. O Diplomata tinha voltímetro e vacuômetro no console.
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